sábado, 5 de junho de 2010

Suspenso o corte de cinco árvores na Beira Rio‏

Cinco árvores apenas são mantidas na Beira Rio simbolicamente um questionamento do avanço do poder econômico sobre a natureza. A cidade de Blumenau está construindo sua próxima crise sócia ambiental, quando vai ter 500 ou 700 mm fluviais pluviométricos, ninguém poderá saber. Mas que o que se está fazendo em torno da cidade, desrespeitando limites ambientais está cada vez mais intensificado, o que se viu em 1983, obteve numericamente um aumento significativo de dois mil desabrigados para mais de sete mil diretamente atingidos pelos diversos eventos. Todas as situações apresentadas em dois mil e oito, parece estarem adormecidas na memória, como ideologia dominante, de algo que não vai mais acontecer. Esquecer o fato não faz com que desapareça por si só o problema, que o trabalho é a garantia da recuperação no sentido de se resolver de imediato. Mas a mesma ação motivada, pelo fazer puro, de tem que fazer, sem planejamento, e nem levando em conta a realidade concreta, essas racionalidades teocêntricas, antropocêntricas estão escondendo a realidade, uma nova concepção de relação social e ambiental, é a centralidade ambientais ecocentricas. Ação ecocentica baseada em concepções de relações sociais e ambientais, esse fato sócio ambiental novo, em que diminua as diferenças de classe. Racionalidade ecocentrica de ação ambientalista e de fato o ser humano novo, propiciando o equilíbrio e o respeito aos limites ambientais. A cidade está incerida no sistema capitalista, e como tal rege-se pelos interesses dos mesmos, como convencer gente sedenta de lucro para si, em incorporar os limites ambientais¿ Quantas árvores foram cortadas para que as nossas casas possam existir como ponto fixo de nossas caixas postais¿ morarem e morar bem é uma máxima do capitalismo, um bom bairro, não importando para esse consumo ideal se estamos sacrificando nascentes, árvores ou fauna além da flora natural do bioma da floresta atlântica.
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O que poderá acontecer com a Beira Rio - 'desastre' é o que


De: janilson (janilson.loterio@terra.com.br)
Na data de ontem, 03 de junho, foi presenciado pela ACAPRENA o corte de 5 árvores, entre elas dois ipês-roxos árvore-símbolo de Blumenau, próximas à ponte do Castelinho na Beira Rio, o que resultou num embargo imediato pela Polícia Militar a pedido do Ministério Público Estadual.

Devido à isso a Promotoria estadual convocou reunião para hoje a tarde, 04 de junho de 2010, na qual estiveram presentes: promotor do Ministério Público Estadual Dr. Luciano T. Naschenweng, Dr. Ricardo Donini Procurador da República, Leocarlos Sieves presidente da ACAPRENA, Robson Tomazoni presidente da FAEMA e o Capitão Alexsandro Cravo Kalfeltz da Polícia Ambiental.

Nesta reunião decidiu-se pela proibição total de qualquer corte de árvore na Avenida Beira Rio. Tal deliberação será fiscalizada pela FAEMA e Polícia Ambiental.

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