quinta-feira, 31 de dezembro de 2009

O que fazer?

Somos a Esquerda ou devemos esperar por outra sigla¿


Osni Valfedo Wagner

Estruturalismos e reestruturalismos: A moda pegou a nova esquerda em refundar, refundar o que acaba ter ser fundado, esse eterno dilema refundar e ou restruturar, como se fosse tudo simples, uma coisa complexas e que leva tempo para estruturar.
As estruturas que os governos têm hoje é de partidos de direita, distribuição de cargos e funcionários compra de votos em mensalões, bocas de urnas e ai pra fora. Com os episódios de Luciana Genro em fazer aliança com a direita, e o dinheiro do privado, demonstra que as estruturas dos nossos partidos estão no mesmo caminho dos atuais governos. Será que não temos capacidade em criar algo diferente das politicagens tradicionais, dos clientelismos e populismos enraizados na nossa cultura do paternalismo, do clientelismo. Essa estrutura podre do poder do centralismo, do patrimonialismo que vigora tanto na ‘real politiquismo’ de um brasileirismo, do profissionalismo, do imediatismo. Refundar o que¿ Reestruturar o que¿ Penso que precisamos refundar à esquerda nesse país antes de mais nada, parar de brincar de esquerda, justificar o que se faz ou fazer de conta que se é vanguarda; Reestruturar a esquerda brasileira é urgente! Os trabalhadores estão desprotegidos, com os governos que não vêem saída para resolver os paradigmas da classe; Vejo as mesmices com cara de novo, se é para fazer o que a direita faria sozinha deixa que ela faça por si. Temos soluções paliativas e daí se entende o porquê em parte Heloisa Helena para defendê-la a Luciana Genro e logo em seguida Marina Silva, e pouco antes tinha dito que o PT e o Governo Lula tinham avanços, não quero dizer que podemos considerar todas essas hipóteses. O que é péssimo é a tática em perder a possibilidade em avançar com o a Frente de Esquerda alias em 2006 a personalismo do helenismo propunha aliança com PDT à chamada aliança democrática, o PSOL nasce nessa dualidade parlamentar e militante, pode deixar de ser militante e em seguida deixa de ser parlamentar, essa dualidade, entre a base e a cúpula contribui para avanços. A perda desses dois lados do Partido faz com que se desestruture o PSOL, o PSTU e o PCB; o que está na mesa é o futuro da esquerda, assim como outras crises históricas da esquerda em degeneração precisamos manter as estruturas de esquerda, casos contrários estão perdendo tempo. Fundir e ou disfundir, soldar ou dês-soldar, juntar ou separa. Essa crise é mais por falta de decisão do que propriamente uma decisão, neste sentido ir para a direita é uma tentativa em enxergar o que é de esquerda, sabemos o não queremos, precisamos saber o que queremos¿ na realidade até sabemos o que queremos! A realidade conservadora exige uma transição cada vez mais minúscula e simplória que dificulta enxergar algo de esquerda, então o negocio e abandonar a idéia de esquerda. Tudo o que gostaria é que se construa a esquerda e se não for com essas três siglas teremos que construir outra, que represente de fato como ferramenta da classe dos trabalhadores. É a práxis que vai dizer se somos à esquerda ou devemos esperar por outra, ou seja, construir outra esquerda, na realidade a espera é uma nova luta, em fazer o que foi feito em 2003 a 2005 meio milhão de assinaturas. Será que temos medo em fazer essa tarefa novamente, ou podemos cair no eterno refundar à esquerda, pois a nossa prática no coletivo fica fragmentada, ou simplesmente não conseguimos enxergar o que já foi feito, ou estamos numa eterna auto sabotagem. Fica a pergunta somos a Esquerda ou devemos esperar por outra sigla¿ Agir a longo prazo é um risco para o PSOL, PSTU e PCB, uma ação para 2011 poderia ser transformar esses três partidos em uma sigla PSCB, ou simplesmente SOCIALISMO!
Para tudo que se queira fazer é preciso coragem, já que quem dita as regras são os que estão no poder se eles estão organizados em cerca de vinte e seis partidos entre base aliada, base financiada e base de aluguel. O PSOL poderá lançar Heloisa Helena ou mesmo Plínio de Arruda Sampaio poderá ter o Mesmo desempenho que o PSOL já teve e avançar como alternativa com PSTU e PCB. É certo que Sampaio não apóia nem Serra e nem Dilma, Ciro ou Marina. Mas por outro lado cerca de descêsseis partidos vão pender para os lados que forem mais convenientes para se obter cargos. Outros partidos nanicos certamente entrarão na disputa se não para eleger presidente, mas para eleger deputados federais. É certo que não dá para dizer quem é o presidente a partir de 2011, e nem que não vai ter segundo turno. Ou ainda não dá para dizer que vai ter renovação no congresso nacional e nos parlamentos estaduais. Se vamos ter novas personalidades em Brasília ou as mesmas continuarão lá, isso só depois que forem contados os votos, a eleição se decide no voto, à gestão democrática essa depende de quem está lá no poder. O controle social das ações dos nossos representantes está longe se ser umas realidades, precisam sensibilizar muitas pessoas para que aconteça renovação. Essa consciência que se espera precisa ser acordada a partir das necessidades reais da sociedade e das demandas da população. Se a Frente de Esquerda e ou frente Classista não tomar atitude em fundir, juntar, colar em um convergência unificadora respeitando a diversidade de libertários (anarquistas) e ou anarcos socialistas, socialistas, comunistas, e sociais democratas. No todo é o que somos uma mistura e tudo isso ao mesmo tempo. A decisão da majoritária sobre a totalidade que somos como parte da sociedade, que faz disputar o poder. Em detrimento da maioria da população que é explorada, dominada. A questão é vamos mudar alguma coisa ocupando o espaço de poder ou vamos manter tudo como está.

terça-feira, 29 de dezembro de 2009

Segundo Congresso Nacional do PSOL em 2009

Vídeo apresentado no Segundo Congresso Nacional do PSOL em 2009 apresenta através da exibição de fotos conduzida pela música Alvorada de Cartola, as atividades feitas pelo partido no primeiro congr...


domingo, 27 de dezembro de 2009

Partido Socialista (Portugal)



Partido Socialista (YouTube)

O PS é um grande partido!
Uma grande força nacional!O PS é o guardião da democracia e da liberdade por excelência!

Existem partidos, em Portugal, que se dizem democratas, mas esses mesmos partidos são democratas por simples conveniência!Esses partidos de direita nem sequer gostam de festejar o dia 2 ...

sexta-feira, 25 de dezembro de 2009

Partido Socialismo e Liberdade

O que tudo endica que o PSOL está livre do PV, é pelo menos o que o companheiro Nilton Coelho de São José me disse em e-mail.

Esperamos que seja verdade, as tentativas de algumas tendências que são majoritária na nacional e não maioria de filiados, tiveram uma resposta desfavorável.

Estávamos preocupados com essa situação, pois representava um retrocesso para a direita da sociedade brasileira.

No Brasil se tem dificuldade em se construir um partido como ferramenta dos trabalhadores.

Aqueles que lutam e querem lutar numa via a esquerda desejam o caminho mais ardo difícil e estreito e jamais perder a linha revolucionária.

Lançar Plínio de Arruda Sampaio e José Maria
Presidente e Vice para 2010